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DMN: o que é Decision Model and Notation

Por Felipe Borba23/04/2025 em Metodologias de gestão, Deixe um comentário
Capa Artigo DMN

Se pudesse organizar, de um jeito claro e estruturado, todas as opções possíveis, a tomada de decisão não seria mais fácil? É justamente esse tipo de capacidade que o DMN proporciona.

Sendo um recurso poderoso, o Decision Model and Notation é uma aplicação que garante uma abordagem estruturada e padronizada para que as empresas possam representar, entender e gerenciar as decisões de negócio.

Cada escolha tem uma lógica envolvida. O que o DMN favorece o entendimento a essa racionalidade de maneira visual. Uma abordagem coerente para a gestão e decisões empresariais.

Entenda mais sobre o assunto, comece a controlar as deliberações do seu negócio e tenha maior transparência nas operações corporativas.

Entendendo DMN: Decision Model and Notation

Decision Model and Notation, em tradução literal, Modelo e Notação de Decisão é uma linguagem de modelagem que oferece uma maneira padrão e compreensível de representar visualmente as decisões de negócio.

O DMN transforma dados sobre as regras de negócios em conhecimento. É importante porque, muitas vezes, a sequência de atividades para entregar um resultado é diferente das regras usadas no processo.

As regras de negócio, propriamente, são condições pré-estabelecidas para determinar resoluções para diferentes situações. Essas regras variam em complexidade. Tarefas manuais e repetitivas tem regras simples. Tarefas complexas demandam de regras que analisam vários fatores até sua resolução.

O DMN é um método que padroniza a composição de diagramas da árvore de decisão, automatizando a lógica subjacente. Embora possa ser usada sozinha, comumente é relacionada a outras ferramentas como a modelagem de processos.

Para entender melhor, vamos considerar o processo de compras. Na lógica de modelagem do processo, o BPMN irá descrever todas as suas etapas, como, por exemplo, a conferência do estoque, solicitação de compra, cotação, negociação, aprovação, recebimento da mercadoria, entre outras.

O DMN foca apenas na tomada de decisão e não nos procedimentos e tarefas. 

Na prática, o BPMN define as etapas do processo, o DMN explica os motivos das aprovações ou rejeições. Enquanto o primeiro modela o fluxo do processo, o segundo modela o conjunto de regras de negócio que regem esse fluxo.

Por que usar um modelo e notação de decisão?

O uso da ferramenta é adequado para todos os tipos de organizações, em todos os departamentos onde a tomada de decisão deve ser precisa e estar em conformidade com a legislação.

Atualmente, as regulamentações financeiras, ambientais e trabalhistas ampliaram o uso do DMN. Principalmente em organizações que realizam a gestão de risco.

As decisões operacionais têm alto impacto nas operações, e podem afetar o desempenho da empresa. Nesse sentido, o DMN contribui para que decisões complexas sejam facilmente entendíveis, tanto para especialistas como leigos. 

Outro ponto importante é que, ao automatizar o processo decisório, há redução no tempo necessário para tomar decisões. Consequentemente, há maior agilidade, eficiência e as decisões são mais precisas e confiáveis.

Quando há maior clareza e entendimento sobre as regras do negócio, há maior compreensão dos fatores que determinam a decisão. Essa estratégia favorece o repasse de conhecimento entre equipes e a colaboração entre diferentes áreas do negócio, fazendo com que todos os esforços sejam direcionados aos mesmos objetivos.

Benefícios do DMN

O uso desse tipo de ferramenta não permite apenas modelar, mas implementar um modelo de decisão intercambiável em toda a organização.  

Dentre as vantagens que podem ser obtidas, se destaca:

  • Padronização: as representações das decisões são padronizadas para que haja compreensão clara e consistente das partes envolvidas. Favorece a colaboração e evita ambiguidades de interpretação;
  • Processos mais eficientes: modelar e otimizar as decisões de negócio permite identificar e eliminar redundâncias, tomar decisões rapidamente e aumentar a eficiência dos processos e de toda operação;
  • Tomada de decisão ágil e precisa: com representações detalhadas, a análise de variáveis estipuladas torna o processo decisório mais rápido. Principalmente, por estarem embasadas em critérios pré-definidos e informações relevantes.

Elementos que compõem o Modelo e Notação de Decisão

O DMN é composto, basicamente, por 4 elementos de representação, sendo eles:

  • Decisão: ação de escolher entre diferentes opções, com base nas informações disponíveis e nas regras de negócio estabelecidas;
  • Modelo de conhecimento de negócios (Business Knowledge Model): é uma fonte de conhecimento dentro do negócio. Tem a função de armazenar a origem da informação. Por exemplo, tabela de decisão, regra ou norma;
  • Entrada de dados: informação fornecida ao modelo de decisão que serve como base para a avaliação e geração do resultado;
  • Fontes de conhecimento (Knowledge source): são as normas, políticas, regulamentações, decisores e a cultura empresarial consultada para a tomada de decisão ser realizada.

DMN no meu negócio

Quem não gostaria de ter o processo decisório facilitado?

O padrão DMN define os requisitos para modelar as decisões de negócio de forma eficaz, incluindo a identificação das partes interessadas, separação de documentação, definição de critérios de avaliação e métricas de desempenho.

O modelo identifica decisões em nível lógico, separado das implementações técnicas subjacentes, e usa linguagem de expressão formal. 

Aplicar o DMN no negócio segue um roteiro que envolve: 

  1. Identificação de decisões críticas: o primeiro passo é identificar as decisões críticas que fazem parte dos processos mais relevantes do negócio;
  2. Mapeamento e documentação: mapear e documentar o processo de tomada de decisão associado a cada uma das decisões críticas. Envolve encontrar as diretrizes utilizadas, os dados necessários e os resultados de cada escolha.
  3. Modelagem DMN: as decisões são representadas de forma gráfica com regras de negócio e lógicas associadas;
  4. Validação: testar e validar a eficácia da representação na tomada de decisão. Faça simulações, análises de impacto ou use especialistas para realizar revisões;
  5. Integração com processos: para que haja benefícios, o DMN deve estar interligado às operações do negócio. Ou seja, configurado como sistema de suporte à decisão e automatização de fluxo de trabalho;
  6. Melhoria contínua: depois de implementada, é preciso monitorar o resultado das decisões ao longo do tempo. Análise de métricas de desempenho e atualizações nos modelos são necessários para que haja ajustes de acordo com as mudanças no ambiente de negócio.

O DMN garante maior controle e transparência às operações, tendo um impacto significativo em atividades automatizadas. 

Não há dúvida que adotar esse modelo de mapeamento e notação traz uma série de benefícios. Com o DMN seus processos se tornam muito mais eficientes, com decisões claras e precisas. 

Ficou com alguma dúvida? Converse com nossos consultores e conheça mais benefícios proporcionados pela gestão de processos.

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Felipe Borba

Líder de Marketing na Neomind, conta com 7 anos de experiência na área. É também formado em Marketing pelo Centro Universitário Avantis (Uniavan) com pós em Neuromarketing e Experiência de Consumo pela Unisociesc.

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