A adoção de uma nova plataforma é uma decisão estratégica que implica não apenas em investimentos financeiros,
mas também em um considerável esforço operacional e de análise de geração de valor. Cada etapa desse processo,
desde a aquisição até a operação, apresenta uma curva de custo e esforço que pode ter implicações significativas
para as organizações.
A escolha cuidadosa de uma plataforma que atenda não apenas às necessidades imediatas, mas também às demandas de longo prazo, é crucial para evitar o retorno ao ponto de partida nessa linha do tempo. É aqui que entra
a engenharia de valor.
Itens que compõem a etapa da aquisição na engenharia de valor:
- POC (proof of concept)
- RFPs, especificações, materiais
- Analistas/Técnicos
- Infraestrutura
- Gestão/Direção
- Avaliação de usabilidade
- Avaliação de segurança e viabilidade
- das características tecnológicas
- Licenciamento
- Manutenção/Serviço de Aluguel
Itens que compõem a etapa do Setup:
- Convencimento
- Integrações
- Downtime/esforço mudança
- Área de compras
- Área jurídica
- Migrações
- Time
- Áreas correlatas
Itens que compõem a etapa da operação:
- Mentalidade/mudança
- Depreciação/atualização
- Maturidade
- Curva aprendizado
- Manutenção
- Cultura organizacional
- Custos extraordinários
- Processos automatizados
- Instâncias/Solicitações Automatizadas
Optar por uma plataforma com profundidade implica em escolher soluções que não apenas atendam às demandas imediatas, mas também garantam uma adaptação fluida e eficaz às evoluções futuras do cenário tecnológico. Na representação visual acima, isso significa garantir que a linha de custo e esforço diminua e se mantenha estável durante toda a operação.
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